O Doutor Finanças esteve na praia de Carcavelos, em Oeiras, para saber como está a literacia financeira dos portugueses que escolheram a manhã de 16 de agosto para banhos. Munida da bata, dos óculos de sol e com os pés na areia, a equipa foi conversando com os banhistas para perceber se a poupança é um tema presente no dia a dia das famílias.
A maioria dos entrevistados assegurou que tenta poupar todos os meses, seja para fazer frente a alguma eventualidade, seja para poder gastar na altura das férias, mas assume que a pandemia veio trocar as voltas a muitos e que é mais difícil agora colocar algum dinheiro de parte. E cada família tem a sua estatégia: guardar as moedas de 1 e 2 euros ou colocar de parte uma percentagem do ordenado todos os meses são dois exemplos mencionados.
De facto, muitos dos entrevistados consideram fundamental ter uma poupança e lamentam que o tema não seja objeto de tratamento nas escolas, uma faixa etária determinante para a literacia financeira, à semelhança do que acontece noutros países. Ainda assim, o Doutor Finanças constatou com agrado que todos os pequeninos disseram que têm um mealheiro e que é lá que colocam as moedas e notas que lhes dão.
À pergunta: “O que fazia se lhe dessem 10.000 euros?” - as respostas foram variadas, mas a maioria dos entrevistados garantiu que pouparia pelo menos uma parte, para qualquer eventualidade. Viajar, investir e dar aos filhos foram outras das respostas recolhidas.
Além das entrevistas, o Doutor Finanças ofereceu a todos os participantes toalhas de praia e ainda o Livro infantil “Doutor Finanças e a bata mágica“, uma história que ensina as crianças a poupar e a gastar o seu dinheiro.
Leia mais: Literacia Financeira: Conheça tudo sobre o novo livro infantil “Doutor Finanças e a Bata Mágica”