Doutor Finanças distinguido no prémio Índice de Excelência 2019

O Doutor Finanças foi distinguido como uma empresa de excelência nas práticas de gestão de pessoas. A empresa participou no estudo Índice de Excelência 2019, onde foi avaliada em quatro dimensões - dinâmica organizacional, práticas, clima e gestão das pessoas – e conquistou o 7.º lugar num universo de 55 médias organizações.  

O Índice da Excelência é um estudo de clima organizacional e desenvolvimento do capital humano - realizado com recurso a questionários aos colaboradores e à gestão de topo - que pretende analisar as práticas de recursos humanos em Portugal e premiar as empresas que mais apostam nesta área.  

O Doutor Finanças destacou-se com um índice de excelência de 83,7%, estando claramente acima da média em todas as dimensões avaliadas. Quer dentro do seu setor de atuação (banca, seguros e serviços financeiros), quer no universo das médias empresas.  

Os resultados vêm confirmar algo que a empresa já defendia: aqui todos vestem a ‘bata’. Os colaboradores destacam o orgulho que têm em trabalhar no Doutor Finanças, sendo esta a questão de todo o inquérito com um índice mais elevado (96%).  

“A distinção no Índice de Excelência vem atestar o ambiente que é vivido diariamente dentro de portas e que, de alguma forma, nós já sabíamos que era excelente. Digo-o sem qualquer tipo de presunção. Digo-o porque presencio diariamente o compromisso que nos é tão característico”, afirma Irene Vieira Rua, diretora de Recursos Humanos do Doutor Finanças.  

Largos pontos acima da média estão questões relacionadas com as recompensas associadas ao cumprimento de objetivos de trabalho, à retenção dos colaboradores e à utilização de novas tecnologias na realização do trabalho. Mas não só. Nesta empresa, os colaboradores reconhecem que as suas responsabilidades familiares e pessoais são respeitadas.  

O Doutor Finanças também marca pontos ao nível da orientação para o cliente e no que toca à aprendizagem contínua. A questão “na minha organização, os erros são vistos como uma oportunidade para aprender e melhorar o desempenho” obteve um índice de 86,6%, 12,7 pontos percentuais acima da média. Irene Vieira Rua reforça a importância do erro, defendendo que todos são incentivados a saírem das suas zonas de conforto. “Errar é determinante no caminho para a excelência”, afirma. 

O Índice de Excelência analisa ainda os fatores de retenção, considerando que estes são igualmente importantes para que sejam identificados os critérios que diferenciam a empresa. No Doutor Finanças, os três principais fatores que mantêm os colaboradores são o gosto pelo trabalho desenvolvido, o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional e a relação com os colegas.

“Orgulhamo-nos de ter uma taxa de rotatividade residual e de perceber que as nossas pessoas vestem a ‘bata’ como se de uma segunda pele se tratasse. Mas isto, sem beliscar aquele que tem de ser o equilíbrio entre a vida pessoal, familiar e profissional. Esse é intocável”, afirma Irene Vieira Rua.