Conheça o consultor Wilson Figueira

Quem trabalha diariamente com Wilson, diz que adora o mundo das Finanças e é uma pessoa muito dedicada e extremamente exigente com o seu trabalho. Venha saber quem é o Wilson e o que faz no novo Departamento de Qualidade do Doutor Finanças.

consultor wilson figueira

Ligar para um cliente que mostra um grau de satisfação que se nota pela sua voz e pelas palavras amigas que transmite é o melhor da minha função. Numa questão de minutos, torno-me num novo amigo do paciente, muitos acabam por contar um pouco da sua vida pessoal e de como os ajudamos a mudar algo que estava menos bem e que limitava a uma nova felicidade. É extremamente gratificante. 

Como se descreve?

Um rapaz apaixonado pelo mundo, bastante organizado e com objectivos bastante definidos. Não me descuido das minhas concretizações, tenho planos muito bem definidos para o futuro, os mais próximos dizem que sou um pouco conservador e pouco flexível naquilo que realmente pretendo para a vida. 

Não lhe chamo conservadorismo, chamo-lhe dedicação e persistência. Acredito que todos podemos chegar longe se soubermos o que queremos

Sou uma pessoa extremamente sociável e preocupado com o próximo, no meu dia a dia sigo uma máxima  que é "Dividir para Multiplicar", divido o que tenho (afectos, dinheiro, experiências) e multiplico felicidade e sorrisos. 

Acredito que torno o mundo um pouco melhor, não só o meu mas daqueles que me rodeiam. Não sou egoísta, sou uma pessoa de dar, mesmo sem receber.

O que faz ou qual é o seu trabalho na equipa do Doutor Finanças?          

No Doutor Finanças incorporei o Departamento de Qualidade, o meu trabalho passa por contactar os pacientes que já usufruíram dos nossos serviços, contacto-os para saber a sua historia com o Doutor Finanças, para verificar o seu nível de satisfação e  que de facto o nosso serviço mudou nas suas vidas. Será um pouco como um confessionário, tenho uma escuta activa com o cliente e preocupo-me com ele mesmo depois de já não estar connosco. 

Qual é a melhor parte do seu trabalho?

Ligar para um cliente que mostra um grau de satisfação que se nota pela sua voz e pelas palavras amigas que transmite é o melhor da minha função. Numa questão de minutos, torno-me num novo amigo do paciente, muitos acabam por contar um pouco da sua vida pessoal e de como os ajudamos a mudar algo que estava menos bem e que limitava a uma nova felicidade. É extremamente gratificante. 

Como é trabalhar no Doutor Finanças? 

Não há palavras para descrever, por vezes as melhores experiências da nossa vida não se conseguem descrever. Tem uma gratificação máxima que nos rouba as palavras e transforma tudo isso em emoções. O Doutor Finanças não é apenas uma empresa, não são apenas números e objectivos, trata-se de uma família e de uma oportunidade de crescimento pessoal e profissional incrível. 

Eu acompanhava muitos artigos de empresas que apostavam nos seus recursos humanos e nas suas pessoas, sendo esta a sua principal prioridade e idealizava sempre vir a trabalhar numa estrutura assim. O Doutor Finanças foi a oportunidade perfeita e como se diz "Saiu-me melhor que a encomenda".

Põe em prática os ensinamentos do Doutor Finanças na sua própria vida financeira? Qual é a dica/prática financeira da qual não abdica na sua vida pessoal?

Eu considero-me um Tio Patinhas (num bom sentido), não sou avarento. Sou bastante controlado nos meus gastos e não vou muito além das minhas posses. Temos de ser conscientes e humildes, viver com aquilo que temos e não ir mais além do que podemos. Se poupar hoje, no futuro terei algo maior! É um espírito de sacrifício que custa no presente, mas que, no futuro, poderá nos vir a dar um maior prazer. 

Uma prática financeira que aplico mensalmente são as poupanças programadas que detenho no meu Banco, através da aplicação do telemóvel transfiro para aquelas contas um montante que considero justo e vou amealhando desta forma. Encaro mensalmente a poupança como uma obrigação, que mais tarde tornar-se-à numa mais valia. 

Qual é o seu pior defeito a gerir dinheiro e que gostaria de melhorar? 

Eu gosto de novas experiências, eu almoço e janto muitas vezes fora, talvez porque não tendo filhos torna-se muito mais fácil. É uma despesa que não é necessária e que acabo por me desleixar, sendo que posteriormente tenho de ajustar todos os outros gastos. É uma coisa a mudar a curto prazo, porque conscientemente sei que perco muito dinheiro com este pequeno luxo. 

Partilhe a sua melhor dica de poupança com os leitores do Doutor Finanças.

Eu crio no meu orçamento uma despesa fictícia, essa despesa efetivamente não existe, é mais um controlo mental que faço. Na realidade aquela despesa é uma poupança que fica noutra conta a prazo. 

Não leu o “Perfil do Doutor” anterior? Aproveite a oportunidade e fique a conhecer também a Consultora Joana Bernardo.