Vale sempre a pena ter um seguro auto de danos próprios?

Quando comprou o seu carro, para que tivesse uma maior proteção no caso de acontecer algum imprevisto, contratou um seguro automóvel de danos próprios. Contudo, já passaram alguns anos desde a aquisição e está com dúvidas sobre se deve, ou não, manter este seguro.

De seguida, recordamos as principais características deste seguro para que possa então tomar a decisão mais adequada à sua situação.

O que é um seguro auto de danos próprios?

Enquanto o seguro de responsabilidade civil automóvel cobre os danos materiais e corporais causados a terceiros e é de contratação obrigatória, o seguro automóvel de danos próprios cobre os danos do veículo independentemente da responsabilidade do condutor. A sua contratação é facultativa.

O seguro de danos próprios é vulgarmente conhecido como seguro contra todos os riscos. Mas, atenção, esta designação pode induzir os segurados em erro, pois não existem seguros contra todos os riscos. Assim, a denominação “contra todos os riscos” advém das coberturas mais abrangentes que este produto oferece.

Desta forma, antes de contratar o seguro, deve analisar, detalhadamente, as coberturas, os capitais, eventuais franquias e, principalmente, as exclusões para que não tenha nenhuma surpresa na hora de participar um sinistro.

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Quais as principais coberturas de um seguro auto de danos próprios?

As principais coberturas dos seguros auto de danos próprios são as seguintes:

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Até quando e em que situações vale a pena ter este seguro?

Se está a ponderar avançar com a contratação, ou manutenção, de um seguro de danos próprios, deve ter em conta as seguintes situações:

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