Outubro é o mês em que o mundo se veste de rosa para lembrar uma mensagem essencial: detetar o cancro da mama a tempo pode salvar vidas.
Em Portugal, o cancro da mama é o tumor maligno mais frequente entre as mulheres, com 7 a 9 mil novos casos por ano. A boa notícia é que, se for detetado a tempo, pode salvar a sua vida.
Com um seguro de saúde com cobertura para doenças graves, é possível garantir acesso rápido a exames, consultas e tratamentos, evitando esperas prolongadas que podem comprometer o diagnóstico e as possibilidades de cura.
E porque cada caso é diferente, o Doutor Finanças ajuda a encontrar o seguro mais completo para si, analisando as opções disponíveis no mercado e acompanhando todo o processo, de forma gratuita e personalizada.
Quanto mais cedo for detetado, maiores são as hipóteses de cura
O cancro da mama pode afetar qualquer mulher, com ou sem historial familiar.
A prevenção e o diagnóstico precoce permitem tratamentos menos agressivos, uma recuperação mais rápida e taxas de sobrevivência superiores a 90% quando o cancro é identificado numa fase inicial.
Um tumor identificado nos primeiros estádios (I e II) tem mais de 90% de taxa de sobrevivência a 5 anos, segundo a Liga Portuguesa Contra o Cancro. Já nos diagnósticos tardios (estádios III e IV), essa taxa pode cair para 25%.
O rastreio regular é, por isso, a melhor forma de proteger a saúde e aumentar as hipóteses de sucesso no tratamento. Nas fases iniciais, muitas mulheres conseguem evitar cirurgias radicais ou quimioterapia, preservando a autoestima e o bem-estar.
Rastreios e exames que salvam vidas
Mamografia e ecografia mamária: O ponto de partida
As recomendações médicas indicam que as mulheres devem realizar mamografias anuais a partir dos 45 anos, ou antes, se houver antecedentes familiares.
A mamografia, muitas vezes acompanhada de ecografia, permite identificar alterações que ainda não são palpáveis e que podem fazer toda a diferença entre um diagnóstico precoce e tardio.
Com um seguro de saúde, o diagnóstico pode ser mais rápido
O tempo é determinante na luta contra o cancro da mama.
Com um seguro de saúde com cobertura para doenças graves, é possível agir sem atrasos e realizar exames essenciais em poucos dias, evitando esperas prolongadas que podem comprometer o diagnóstico.
Em muitos casos, o processo de marcação de mamografias ou biópsias em contexto privado é muito mais rápido, podendo ficar concluído em menos de uma semana, enquanto noutros contextos pode demorar vários meses. Esta diferença de tempo pode ser decisiva para garantir um diagnóstico precoce e aumentar as hipóteses de sucesso no tratamento.
Conte com o Doutor Finanças para encontrar o seguro de saúde mais completo para cuidar da sua saúde.
Cobertura de doenças graves: O que significa e porque é essencial?
Um seguro com cobertura de doenças graves vai além das consultas de rotina.
Esta proteção garante apoio financeiro e médico em caso de diagnóstico de cancro, incluindo exames, tratamentos e, em alguns casos, o pagamento de um capital adicional para suportar despesas associadas.
Esta cobertura pode mudar tudo: permite detetar o tumor a tempo e enfrentar o tratamento com mais segurança e tranquilidade.
E se eu já tiver um seguro de saúde?
Mesmo que já tenha um seguro, vale a pena rever as coberturas.
Muitas apólices incluem apenas os cuidados base, sem proteção específica para doenças graves como o cancro.
O Doutor Finanças ajuda a analisar o seu seguro atual, a perceber se tem as coberturas de que realmente precisa e, se necessário, a encontrar uma opção mais completa.
Com o Doutor Finanças, o apoio gratuito e feito à sua medida
No Doutor Finanças, analisamos o seu caso de forma personalizada, comparamos várias opções e ajudamos a encontrar as coberturas mais adequadas às suas necessidades. Tudo de forma gratuita e sem complicações.
O nosso objetivo é que tenha acesso rápido aos cuidados de que precisa. Preencha o formulário e, em menos de 24 horas, um dos nossos especialistas vai entrar em contacto para ajudar a encontrar o seguro que protege a sua saúde em cada etapa.
