“Qual é o melhor banco para fazer o crédito habitação?” Uma das perguntas mais comuns e, muitas vezes, acompanhada de “o meu vizinho fez no banco X” ou “a minha irmã disse que o banco Y é o melhor”.
A resposta é: depende de caso para caso. Não existe nenhum banco que seja melhor para todos.
O que funciona para o vizinho pode não funcionar da mesma forma para outra família. Objetivos, rendimento, idade, prazo, tolerância ao risco têm impacto na escolha final.
Neste artigo, analisamos duas simulações com contextos semelhantes, mas propostas (e bancos) diferentes. E mostramos como o acompanhamento gratuito do Doutor Finanças pode fazer a diferença.
Antes de escolher o banco, defina os seus objetivos
Em vez de começar por escolher a instituição, comece por se perguntar o que pretende:
- Mais folga mensal?
- Menos anos a pagar o crédito?
- Estabilidade ou liberdade para fazer amortizações e ajustes no futuro?
Com isto claro, comparar propostas deixa de ser um exercício de olhar para números soltos e passa a ser perceber qual delas se aproxima dos seus objetivos.
O que deve avaliar numa proposta de crédito habitação
À primeira vista, muitas propostas parecem semelhantes. Mas, quando olhamos para o detalhe, percebemos que não estamos a comparar exatamente o mesmo.
Em cada simulação, vale a pena analisar:
- Prazo: um prazo maior baixa a prestação, mas aumenta o valor total pago em juros. Um prazo mais curto exige maior esforço hoje, para poupar no futuro.
- Tipo de taxa (fixa, variável ou mista): define o grau de estabilidade da prestação e o nível de exposição às subidas ou descidas das taxas de juro.
- Seguros e produtos obrigatórios: seguro de vida, seguro multirriscos, cartões, domiciliação de ordenado e outros serviços podem parecer detalhes, mas pesam no custo final.
- Custo total do crédito ao longo dos anos: Juros, comissões e MTIC mostram quanto vai mesmo ser pago do primeiro ao último mês do contrato.
Dois cenários semelhantes, mas bancos diferentes
Vamos a dois exemplos que ajudam a tornar isto mais claro. Ambos com rendimentos e idades similares, o objetivo é financiar 300.000 euros para comprar casa.
Casal A: Prestação mais baixa e liberdade para ajustar seguros
Esta família, composta por um casal com 36 e 37 anos, tem um rendimento conjunto de 3.900 euros e contratos de trabalho efetivos.
Quais os seus objetivos?
- Uma prestação que deixasse espaço no orçamento;
- Redução dos custos com seguros, escolhendo a solução mais económica;
- Flexibilidade para adaptar a estratégia ao longo do tempo.
Após análise do perfil e das necessidades, foi apresentada uma proposta do Banco X, com uma taxa mista de 2,25% nos primeiros 2 anos, resultando numa prestação mensal inicial de 971,20 euros.
Benefício direto: mais dinheiro disponível todos os meses para o dia a dia ou outros projetos, e poupança nos seguros associados ao crédito.
Casal B: Mais estabilidade com uma prestação que não varia
Casal, ambos com 35 anos, um rendimento total líquido de 4.050 euros e contratos de trabalho efetivos.
Quais os seus objetivos?
- A certeza de que a prestação não vai subir, mesmo que as taxas de juro aumentem;
- Uma mensalidade que permita planear o futuro com confiança;
- Menos ansiedade sempre que se fala em Euribor e juros.
Perante este perfil e necessidade, o Doutor Finanças apresentou uma proposta do Banco Y, com taxa fixa de 3% a 30 anos, resultando numa prestação mensal de 1.264,81 euros. Neste caso, o seguro de vida foi contratado no mesmo banco onde fizeram o crédito.
Benefício direto: previsibilidade e tranquilidade total. Todos os meses, durante 30 anos, a prestação é a mesma. Sem surpresas, sem oscilações inesperadas.
Conte com o Doutor Finanças para encontrar o crédito certo para si
Comparar bancos, spreads, prazos, seguros e comissões consome tempo e energia. E nem sempre é fácil perceber, sem ajuda, qual é a proposta que realmente compensa.
O Doutor Finanças – intermediário de crédito registado no Banco de Portugal -, trabalha com vários bancos e seguradoras em simultâneo, procurando as melhores condições possíveis para cada situação, sem custos para o cliente.
O apoio passa por:
- Começamos por ouvir: Cada processo inicia com uma conversa, para compreender as suas necessidades e objetivos.
- Atribuímos um especialista dedicado: Um Doutor acompanha todas as etapas e negoceia com vários bancos e seguradoras.
- Acompanhamos do início ao fim: Explicamos cada fase com transparência e estamos sempre disponíveis para esclarecer dúvidas.
- Tratamos da burocracia: Apenas precisa de entregar a documentação. O especialista trata do resto e apresenta as melhores propostas (mas a decisão final é sempre sua).
- Analisamos os seguros e outros produtos associados: Nem tudo é spread. Analisamos a proposta num todo para evitar custos desnecessários
Para ter este acompanhamento, basta preencher o formulário abaixo para um dos nossos especialistas entrar em contacto consigo nas próximas 24 horas.
Basta 1 minuto para encontrar o melhor banco para o seu caso
Perguntas frequentes
Não existe um banco que seja sempre o melhor para todos os perfis. Depende de caso para caso. O valor financiado, o rendimento, a idade, o prazo, a estabilidade profissional e a tolerância ao risco influenciam as condições apresentadas.
O melhor banco é o que, naquele momento, oferece as condições mais ajustadas ao rendimento, objetivos e perfil de risco de cada pessoa.
Mais do que olhar só para a prestação, importa analisar o prazo, o tipo de taxa (fixa, variável ou mista), os seguros e produtos obrigatórios, as comissões e o custo total do crédito ao longo dos anos. É esta leitura em conjunto que mostra que proposta compensa mais.
Depende do que se valoriza mais. A taxa fixa dá maior estabilidade na prestação. A taxa variável pode permitir poupança em certos momentos, mas acompanha as subidas e descidas das taxas de juro. A taxa mista combina um período de estabilidade inicial com uma fase variável. A escolha deve alinhar com o grau de conforto perante oscilações da prestação.
Sim. É possível transferir o crédito habitação para outro banco que ofereça melhores condições. Esta mudança pode reduzir a prestação mensal ou o custo total do crédito. No entanto, é importante analisar comissões, custos envolvidos e o impacto da nova proposta antes de decidir.
Não. O serviço de intermediação de crédito do Doutor Finanças não tem custos para o cliente. A análise é feita, as propostas são comparadas e apresentadas, e a remuneração é assumida pelas entidades financeiras com quem o Doutor Finanças trabalha.
O Doutor Finanças trabalha com vários bancos e seguradoras em simultâneo. Isso permite comparar diferentes soluções, negociar condições e apresentar propostas ajustadas a cada caso, sem se limitar à oferta de apenas uma instituição.
Muitas vezes, sim. Um intermediário de crédito poupa tempo, ajuda a interpretar as propostas, negoceia condições e chama a atenção para detalhes que podem passar despercebidos, como seguros e comissões. O objetivo é que a decisão final seja tomada com mais informação e maior segurança.
Sim, e até é recomendado. Ao tratar primeiro do crédito, fica a saber qual o montante máximo financiado, em que condições, e qual será, em média, a prestação. Isso dá mais segurança na procura de casa e maior poder de negociação, porque já existe uma pré-aprovação.
