Vamos ser honestos: poucas pessoas acordam entusiasmadas por contratar um seguro. Não é exatamente o tópico de conversa mais empolgante num jantar com amigos. Fala-se de viagens, carros elétricos, IA, criptomoedas — mas seguros? Raramente. E no entanto, é precisamente o seguro que permite que tudo isso aconteça com confiança.
A indústria seguradora tem feito um trabalho fundamental – e muitas vezes invisível – de proteger vidas, negócios e patrimónios. Mas talvez tenha falhado numa coisa essencial: tornar-se emocionalmente relevante para as pessoas. Ou, em termos mais diretos, falta ao seguro um pouco de “sex appeal”.
Não se trata, claro, de o transformar num produto superficial. Trata-se de comunicar valor de forma mais humana, mais próxima, mais aspiracional. Mostrar que o seguro não é um custo aborrecido, mas uma escolha inteligente. Um facilitador de liberdade. Uma rede de segurança para quem quer viver sem medo.