Comprar casa é um dos passos mais importantes na vida de muitas pessoas e escolher mal o crédito habitação pode levar a perder milhares de euros.
Cada caso é um caso. No entanto, há quem procure a proposta com a prestação mais baixa e há quem tenha preferência pela proposta de crédito mais barato. Spread, seguros, comissões, taxas… são muitos os fatores que influenciam o valor que vai pagar.
No Doutor Finanças ajudamos a comparar propostas e a encontrar a melhor proposta para o seu caso.
O verdadeiro custo do crédito vai além da prestação
Olhar apenas para o valor da prestação. Uma proposta de crédito habitação pode parecer mais leve ao fim do mês, mas ter custos “escondidos” que só se revelam a longo prazo e que fazem toda a diferença no valor total que vai pagar.
O segredo está em analisar dois indicadores essenciais:
- TAEG (Taxa Anual Efetiva Global): Mostra o custo real do crédito por ano, incluindo juros, comissões bancárias, seguros obrigatórios, manutenção de conta, impostos e registos.
- MTIC (Montante Total Imputado ao Consumidor): Revela o valor total que vai pagar pelo crédito até ao fim do contrato.
Para perceber qual é a melhor proposta de crédito habitação, não se foque apenas na prestação mensal, nem no valor do spread (margem que o banco estabelece ao conceder um empréstimo). Os custos que vêm refletidos na TAEG ou no MITC podem vir a custar milhares de euros ao longo do contrato.
Escolher a taxa errada pode sair-lhe (muito) caro
Outro fator que impacta diretamente o valor da sua prestação é o tipo de taxa de juro que escolhe:
- Taxa variável: Composta pelo spread definido pelo banco e pelo indexante mais comum no crédito habitação: a Euribor. A prestação pode subir ou descer consoante o prazo contratado (3, 6 ou 12 meses). Em suma, é uma taxa que pode implicar mais risco, mas também mais potencial de poupança, porque: se a Euribor subir, paga mais; se descer, paga menos.
- Taxa fixa: Esta taxa vai permite-lhe manter a mesma prestação do início ao fim do contrato, sem ter de se preocupar com a oscilação das taxas de juro. É ideal para quem não quer surpresas;
- Taxa mista: Combina um período de taxa fixa durante os primeiros anos (normalmente 2, 5 ou 10), garantindo uma prestação estável, seguido de uma taxa variável, indexada à Euribor acrescida do spread. Esta opção pode oferecer uma estabilidade inicial e a possibilidade de uma poupança futura.
A escolha certa depende de caso para caso. Conte com o Doutor Finanças para perceber qual é a opção que melhor se ajusta ao seu perfil.
E atenção: A melhor opção para si hoje, pode não ser daqui a um ano. Independentemente das condições que conseguir negociar neste momento, lembre-se de que o cenário pode mudar e que, no futuro, pode alterar para ter melhor condições no seu crédito.
Quanto maior o prazo, menor a prestação, mas…
Quanto maior for o prazo de financiamento, mais alta a fatura de juros, comissões e seguros que acrescem ao capital em dívida
Se procura uma prestação mensal mais leve, pode alargar o prazo do contrato para ter mais folga no orçamento. Mas se o objetivo for pagar menos pelo crédito no global, encurtar o prazo pode ser o caminho mais vantajoso.
Poupe nos seguros obrigatórios
A maioria das pessoas não sabe, mas não é obrigatório contratar os seguros com o banco que concede o crédito.
Os dois seguros exigidos – seguro de vida e seguro multirriscos – podem ser contratados noutra entidade, desde que cumpram as exigências da instituição financeira. E esta escolha pode representar uma diferença de dezenas de euros por mês na prestação.
Mesmo que o banco ofereça um spread mais baixo se mantiver os seguros com eles, é essencial fazer contas. Nalguns casos, a poupança continua a ser superior se negociar os seguros fora e aceitar um spread ligeiramente superior.
Conte com o Doutor Finanças para fazer as contas consigo.
O João poupou mais de 49 mil euros ao escolher a melhor proposta de crédito com o Doutor Finanças
O João (nome fictício) tinha uma proposta com um spread de 0,9% e uma prestação de 952,85€/mês. Para garantir que tinha a melhor proposta de crédito habitação, procurou o Doutor Finanças para pedir mais simulações. Com a ajuda dos nossos especialistas, vai conseguir poupar 1 328,16€ por ano, o que depois de 37 anos vai representar uma poupança total de 49.141,93€.
Tome a decisão certa com apoio gratuito de um intermediário de crédito
Escolher a melhor proposta de crédito habitação certo não se trata de escolher o banco que responde mais depressa ou aquele que resultou para o vizinho. Trata-se de olhar com atenção para os números certos, antecipar todos os custos e perceber o que vai realmente pagar ao longo dos anos.
Parece um processo complexo? Normal. É precisamente aqui que a ajuda especializada de um intermediário de crédito pode fazer toda a diferença. Com o apoio certo, consegue comparar propostas, entender os detalhes e tomar uma decisão mais informada e ajustada à sua realidade.
O Doutor Finanças, com acesso privilegiado a várias instituições financeiras e seguradoras, pode procurar por si as melhores propostas, mantendo sempre o foco no seu bem-estar financeiro.
Sem custos, sem complicações e à distância de um clique. Comparamos propostas, explicamos os detalhes com clareza e ajudamos a tomar decisões financeiras mais acertadas, para hoje… e para o futuro.
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