Entrar em incumprimento é um cenário que todos querem evitar. No entanto, se há uma quebra repentina de rendimentos ou uma subida inesperada de despesas, é um cenário que deve ser encarado como real. Tomar consciência da possibilidade do incumprimento é o primeiro passo para o evitar.
Depois dessa consciencialização, há - felizmente - uma série de ferramentas que permitem enfrentar o problema financeiro e evitar que falhe com as suas responsabilidades:
- Rede de apoio ao consumidor endividado (RACE): trata-se de um conjunto de entidades coletivas de direito público ou privado reconhecidas pela Direção-Geral do Consumidor, após parecer do Banco de Portugal que aconselham clientes bancários que se encontrem em risco de incumprimento;
- Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) e Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento (PERSI): mecanismos que são obrigatoriamente disponibilizados pelas instituições de crédito a clientes que se encontrem nestas situações;
- Insolvência Pessoal: num cenário mais extremo e onde foram já esgotadas todas as alternativas, declarar insolvência pode ajudar a ultrapassar os graves problemas de sobreendividamento e garantir, pelo menos, um rendimento mínimo de subsistência.
Pode também recorrer a um intermediário de crédito, como é o caso do Doutor Finanças, e pedir uma análise ao seu caso perante a possibilidade de consolidação de créditos.
Os especialistas do Doutor Finanças apresentam soluções personalizadas e ajustadas a cada caso, com foco na redução da taxa de esforço e na sustentabilidade da carteira de quem recorre a este serviço.
O apoio da equipa Doutor Finanças não quer qualquer custo associado para o cliente. O processo pode ser feito à distância e de forma muito ágil e rápida.
Risco de incumprimento causado por vários créditos? Consolidação pode ser a solução mais eficaz
Em muitos casos, o risco de incumprimento surge associado ao decorrer de vários créditos. É comum uma família acumular crédito habitação, com crédito automóvel e cartão de crédito, por exemplo. Mas quando a situação começa a ser insustentável, estas prestações podem colocar o orçamento familiar em sério risco.
Há alguns dados que deve conhecer, que indicam que o Crédito Consolidado pode mesmo ser a solução mais eficaz para evitar o incumprimento:
- -60%: a soma de todas as prestações, no Crédito Consolidado, pode ser até 60% inferior que a soma das mesmas mensalidades, que pagava de forma individual;
- Todos em um: com o Crédito Consolidado, passa a pagar uma única prestação, num único dia do mês. Isso permite-lhe uma melhor organização financeira;
- Taxa de esforço mais baixa: o que significa mais dinheiro disponível no final do mês e uma melhor relação entre rendimentos e despesas. Em alguns casos, a folga no orçamento mensal está na casa das centenas.
Se tem mais do que um crédito a decorrer e já chega com dificuldade ao final do mês, não arrisque. Simule uma solução para o seu caso, esclareça todas as suas questões e poupe já no próximo mês.
A informação que consta no artigo não é vinculativa e não invalida a leitura integral de documentos que suportem a matéria em causa.
Bom dia é obrigatório ter casa própria?
Olá, Carla.
Sugiro que preencha o formulário de Crédito Consolidado.
Em breve, um dos nossos especialistas irá entrar em contacto consigo.