Será que estamos a fazer tudo o que podemos pelo nosso bem-estar?

Construir o nosso bem-estar, e a nossa tranquilidade, passa por ter ferramentas fundamentais, como é o caso dos seguros de saúde.

Na vida, existem coisas tão interligadas que, muitas vezes, é difícil garantir que esta é responsável por aquela ou que a outra só existe porque esta já existia. E com isto, corroboro a sabedoria popular quando fala da célebre "pescadinha de rabo na boca"

A saúde e os seguros de saúde são um destes casos. Ora, num mundo em constante mudança, a saúde tornou-se uma prioridade para muitas pessoas. Logo, não havendo nada mais importante do que o nosso bem-estar, está explicada a crescente, e inevitável, importância dos seguros de saúde na vida das famílias.  

Os seguros de saúde são uma forma de proteção financeira que nos permite ter acesso a cuidados médicos de qualidade sem comprometer as nossas finanças pessoais. Com um seguro de saúde adequado, podemos usufruir de consultas médicas, exames, tratamentos e até mesmo cirurgias, sem nos preocuparmos com os elevados custos que estes serviços podem acarretar.  

Rapidez e poder de escolha, têm preço?  

Uma das principais vantagens dos seguros de saúde é a rapidez no acesso aos cuidados médicos. Em muitos casos, podemos marcar uma consulta com um especialista ou realizar um exame num curto período de tempo, evitando assim longas filas de espera. Além disso, alguns seguros oferecem também a possibilidade de ter um médico de família, que estará disponível para acompanhar a nossa saúde de forma regular e preventiva

Outra vantagem dos seguros de saúde é a possibilidade de escolhermos o médico ou hospital que preferimos. Ao contrário do sistema público de saúde, onde muitas vezes somos encaminhados para determinados profissionais ou instituições, com um seguro de saúde temos a liberdade de escolha. Podemos optar por um médico com quem nos identificamos ou por um hospital com uma reputação reconhecida, garantindo assim um atendimento personalizado e de qualidade. 

Além disso, muitos seguros de saúde oferecem ainda cobertura para medicamentos, permitindo-nos poupar nas despesas com os remédios prescritos pelo médico. Esta cobertura pode incluir tanto medicamentos genéricos como de marca, dependendo do plano escolhido. 

É importante referir que os seguros de saúde não se limitam apenas a situações de emergência ou doença grave. Muitos planos oferecem também cobertura para consultas de rotina, vacinas e até mesmo terapias alternativas, como acupuntura ou fisioterapia. Desta forma, podemos cuidar da nossa saúde de forma abrangente e preventiva, evitando complicações futuras. 

Bem-estar planeado, bem-estar assegurado 

É fundamental escolher um seguro de saúde que se adeque às nossas necessidades e possibilidades financeiras. Antes de adquirir um plano, devemos analisar cuidadosamente as coberturas oferecidas, os limites de reembolso e as exclusões existentes. Além disso, é importante verificar se o seguro tem uma rede médica abrangente, que inclua profissionais e instituições de confiança na nossa região. 

Aqui chegados, acredito que os seguros de saúde são, de facto, uma ferramenta essencial para garantir o nosso bem-estar e tranquilidade. Com eles, podemos usufruir de cuidados médicos de qualidade, sem comprometer as nossas finanças pessoais. Além disso, oferecem-nos a liberdade de escolha e a possibilidade de cuidarmos da nossa saúde de forma abrangente e preventiva.  

Neste contexto, como não ponderar investir num seguro de saúde que corresponda às nossas necessidades e que nos permita usufruir de diversos benefícios? Afinal, a saúde é o nosso maior tesouro

Co-fundador e COO do Doutor Finanças, Rui Costa é formado em Economia, com especialização em liderança, gestão operacional e Customer Experience. Nasceu em 1988, começou a trabalhar na área de intermediação de crédito aos 23 anos. Natural de Fafe, adora ler e aprender coisas novas. Procura desafiar-se constantemente e de sair da sua zona de conforto. Adora liderar pessoas, dar-lhes as ferramentas certas para as ajudar a crescer do ponto de vista profissional, mas também pessoal, porque as pessoas não são só trabalho, são muito mais.

A informação que consta no artigo não é vinculativa e não invalida a leitura integral de documentos que suportem a matéria em causa.

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