É cada vez mais recorrente lermos notícias acerca da insustentabilidade da Segurança Social. E não é por acaso! A Segurança Social não vai falir, ao contrário do que possam pensar, mas o que ela poderá proporcionar é uma história muito diferente.
Daí a urgência em pensar no futuro e realizar um plano, o que nem sempre é fácil. O dia a dia é muito exigente e a decisão de poupar e de investir é constantemente adiada. Poupar está associado a restrições, deixar de fazer alguma coisa, em vez do que vou ganhar no futuro, como mais segurança, estabilidade e complemento salarial.
A poupança começa com hábitos. Gastar menos do que se ganha, evitar endividamento, ou aumentar os rendimentos através de atividades extra, part times, aluger de quartos, casa, carro, etc. É esta almofada – da diferença entre o rendimento e o consumo – que nos permite ter uma ajuda preciosa nos momentos dificeis, como fazer face a despesas inesperadas, que são normais ao longo da vida, ou atingir os objetivos de vida como sejam a mudança de casa, carro, uma reforma digna, ou simplesmente a educação dos filhos ou uma viagem.
