jovem casal, abraçados felizes, acompanhados por uma agente imobiliária que segura as chaves da casa de sonho que vão comprar

Comprar casa devia ser uma fase entusiasmante. Mas, para quem está a começar, pode rapidamente tornar-se uma fonte de dúvidas e ansiedade. Há decisões importantes a tomar, siglas difíceis de decifrar, simulações contraditórias e burocracias que parecem não ter fim. A boa notícia? Não tem de fazer este caminho sozinho. 

Se sente que este é o seu caso, fale com o Doutor Finanças. Acompanhamos todo o processo – desde o primeiro “quero comprar casa” até ao momento em que recebe as chaves -, de forma simples, clara e sem custos. 

Vejamos então alguns dos passos a dar para iniciar a sua jornada na compra de casa:  

1. Avalie a sua capacidade financeira 

Antes de procurar casa, é importante perceber qual o valor máximo que pode dar pelo imóvel. Para isso, deve calcular a sua taxa de esforço — ou seja, a percentagem do rendimento mensal destinada ao pagamento de créditos — que não deve ultrapassar os 30% a 35%. Por exemplo, se o agregado familiar recebe 2.000 euros, a prestação mensal do crédito habitação não deve exceder os 600 a 700 euros

Como os bancos, regra geral, só financiam até 90% do valor da casa (com exceção do crédito habitação jovem), será necessário ter pelo menos 10% do valor do imóvel disponível. No Doutor Finanças, ajudamos a perceber até quanto pode pagar mensalmente pelo seu imóvel.  

2. Peça uma pré-aprovação e evite frustrações 

Uma das situações mais frustrantes é escolher a casa, assinar o CPCV e, só depois, perceber que o banco não aprova o crédito. Sem uma pré-aprovação, pode acabar por investir tempo e dinheiro num imóvel que, afinal, está fora do seu alcance. 

A pré-aprovação de crédito vai permitir saber quanto pode gastar com base na sua situação financeira. Assim, vai conseguir focar-se apenas em casas compatíveis com o seu orçamento, acelerar o processo e aumentar as probabilidades de aprovação. Este deve ser, idealmente, o primeiro passo para quem quer comprar casa com segurança. 

3. Compare propostas e escolha o crédito habitação mais ajustado 

Se tiver mais do que uma proposta, (e é importante que tenha), é altura de ver qual a melhor para o seu caso. 

A verdade é que nem tudo é spread (margem de lucro das instituições de crédito quando concedem um empréstimo). E nem sempre a proposta com a prestação mais baixa é a mais vantajosa a longo prazo.  

Quando olha para uma proposta de crédito deve ter ainda em conta:  

  • Tipo de taxa (variável, fixa ou mista); 
  • Euribor (taxa de referência baseada na média dos juros praticados por um conjunto de bancos da Zona Euro); 
  • Comissões; 
  • Seguros obrigatórios (vida e multirriscos); 
  • Produtos obrigatórios associados (cartão de crédito, por exemplo); 
  • TAN (Taxa Anual Nominal que representa os juros que são cobrados no seu crédito, tendo uma base anual); 
  • TAE (Taxa Anual Efetiva que agrega os valores da TAN e outros encargos e comissões que são cobrados pela instituição); 
  • TAEG (Taxa Anual Efetiva Global que representa o custo anual total do seu crédito). 
  • MTIC (o custo total do crédito). 

Muitas pessoas só percebem que podiam ter poupado mais… depois de assinar. Por isso, é essencial comparar com atenção e, sempre que possível, contar com apoio especializado. 

3. Defina a casa que quer comprar

Depois de saber qual é o valor máximo que pode investir, e de ter a pré-aprovação em mãos, é altura de definir que tipo de casa quer comprar. Este passo vai ajudar a filtrar opções e a tomar decisões mais rapidamente. Pense na localização, tipologia (T1, T2, T3…), tipo de imóvel (apartamento ou moradia), estado da casa (nova ou usada), proximidade de serviços, entre outros fatores que sejam relevantes para as suas necessidades e objetivos.  

Quanto mais claro estiver o que procura, mais fácil será identificar oportunidades no mercado dentro dos preços que pode suportar. Poupe tempo e dores de cabeça. 

4. Conheça outros custos envolvidos 

Comprar casa implica mais do que pagar as prestações ao banco e a entrada inicial para o imóvel (mínimo de 10%). Existem outros custos obrigatórios a considerar, tais como: 

  • Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas (IMT); 
  • Imposto do Selo; 
  • Comissões bancárias; 
  • Escritura e registos. 

Estes valores variam, mas podem representar vários milhares de euros. Por isso, é importante incluí-los no planeamento financeiro. E sempre que possível, reservar também um fundo de emergência para imprevistos que possam surgir depois da compra. 

6. Tenha um processo mais rápido e simples com o apoio do Doutor Finanças 

Comprar casa envolve muitas decisões, documentos, contas e prazos. E quando surgem termos como FINE, LTV, MTIC ou CPCV, é fácil perder o fio à meada e tomar decisões que podem sair caras no futuro.

Para evitar esses erros e burocracias, conte com o apoio de um intermediário de crédito como o Doutor Finanças. Com acesso privilegiado a todos os bancos e principais seguradoras, contamos com uma equipa de especialistas que explicam cada etapa, traduzem o “financês” e comparam várias propostas.  

Como intermediário de crédito certificado pelo Banco de Portugal, o acompanhamento do Doutor Finanças é gratuito e imparcial. O nosso foco vai estar sempre na melhor solução para si, sem pressões nem surpresas. 

Fale com o Doutor para ser contactado por um dos nossos especialistas em 24 horas e garanta o melhor crédito habitação para o seu caso (e para a sua casa).  

E se estiver a comprar casa no momento errado? 

Não existe propriamente um “momento certo”. O melhor momento é aquele em que a sua situação financeira permite dar este passo com estabilidade. Tentar adivinhar o mercado pode gerar mais stress do que soluções. Foque-se apenas no que pode controlar: as suas finanças, os seus objetivos e as condições que consegue negociar. 

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