Tendências da Inteligência Artificial

Estas são algumas das tendências da Inteligência Artificial que estão a fomentar a disrupção em diversos setores da economia mundial.

Inteligência Artificial (IA) é a tecnologia que tem como finalidade a criação de sistemas computacionais que executam tarefas que requerem habilidades humanas, tais como reconhecimento de voz, tradução automática, jogos de estratégia, visão computacional, diagnóstico médico, entre outras.

A forma como interagimos com as ferramentas de IA está a mudar. E esta mudança está ligada, em parte, à forma como as empresas começam a utilizar as ferramentas de IA para potenciar a resolução de problemas.

Aqui estão algumas tendências da Inteligência Artificial que estão a moldar o futuro:

Deep Learning

O deep learning é uma técnica de IA que usa algoritmos sofisticados para identificar e aprender padrões em grandes volumes de dados. Esta técnica ajuda as empresas a entender melhor os seus clientes, oferecendo-lhes produtos e serviços altamente personalizados.

Assim, as empresas têm a possibilidade de criar novas jornadas e experiências de consumo para os seus clientes atuais e captar novos clientes. Além disso, o deep learning ajuda-as a desenvolver novos produtos como carros autónomos, análises de dados médicos para aumentar a capacidade de prevenção, e muitas outras aplicações.

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IA em cloud

Com a necessidade crescente de maior capacidade de armazenamento e processamento, empresas como a Google, Microsoft e Amazon oferecem serviços de cloud de Inteligência Artificial que permitem a programadores e empresas usarem os poderosos recursos de IA sem precisarem de investir em hardware caro ou de gerir infraestrutura necessária para o efeito.

O que não significa, porém, que as empresas não tenham de ter especialistas para trabalhar as bases de dados que serão utilizadas, e de gerir todos os dados que irão começar a receber e que terão de ser convertidos em insight.

Robótica

Os robôs estão a tornar-se cada vez mais comuns em muitos setores, como a logística, saúde e produção industrial. A IA permite que os robôs aprendam em tempo real e se adaptem à medida que trabalham. Conseguimos ver isso com os robôs auxiliares em hospitais ou nos armazéns da Amazon, onde a robótica já é responsável por parte do trabalho pesado que está por trás de uma operação logística. Outro setor que conta há muito tempo com o auxílio de robôs é a indústria automóvel nas suas linhas de montagem.

Assistente virtual

Assistentes virtuais como a Siri, Alexa e Google Assistant são, possivelmente, os mais populares. Estes assistentes usam a IA para ajudar a executar tarefas simples, como fazer reservas em restaurantes, enviar mensagens de texto, tocar músicas e muito mais. O que já estamos a assistir é à evolução destes assistentes para que sejam cada vez mais poderosos e capazes de apoiar o utilizador a aceder a informação ou a resolver problemas de forma mais rápida e com maior precisão. O dilema a seguir não será as pessoas terem acesso à informação, e sim, terem a capacidade de fazer as perguntas certas para obterem a resposta certa, e não simplesmente uma resposta.

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Segurança cibernética

A IA está a transformar a segurança cibernética, permitindo que as empresas sejam mais ágeis na deteção e prevenção de ataques. A IA pode analisar grandes quantidades de dados em tempo real, identificar padrões suspeitos e tomar medidas para bloquear possíveis ameaças.

No entanto, da mesma forma que a IA é utilizada para aumentar a segurança cibernética, também é utilizada por muitos para criar insegurança, a um nível de complexidade que só pode ser combatida por outra IA que seja ainda mais robusta do que aquela que está a criar o ataque.

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Co-fundador e COO do Doutor Finanças, Rui Costa é formado em Economia, com especialização em liderança, gestão operacional e Customer Experience. Nasceu em 1988, começou a trabalhar na área de intermediação de crédito aos 23 anos. Natural de Fafe, adora ler e aprender coisas novas. Procura desafiar-se constantemente e de sair da sua zona de conforto. Adora liderar pessoas, dar-lhes as ferramentas certas para as ajudar a crescer do ponto de vista profissional, mas também pessoal, porque as pessoas não são só trabalho, são muito mais.

A informação que consta no artigo não é vinculativa e não invalida a leitura integral de documentos que suportem a matéria em causa.

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