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Habitação: o que fazer quando a família cresce?

A chegada de um bebé à família pode requerer a mudança de casa para um espaço maior. Saiba que opções tem e como o podemos ajudar.

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Habitação: o que fazer quando a família cresce?

A chegada de um bebé à família pode requerer a mudança de casa para um espaço maior. Saiba que opções tem e como o podemos ajudar.

Uma das preocupações que pode surgir com a chegada de um novo elemento à família é a habitação e respetivas condições. As dinâmicas da família alteram-se, assim como a organização ou a necessidade de espaço. Por isso mesmo, muitas vezes - antes ou depois do nascimento de um bebé - há a mudança de casa. Quando essa possibilidade não se coloca, deve acontecer, pelo menos, uma revisão de encargos, dos quais habitação representa uma importante fatia. Qualquer centímetro, assim como qualquer euro, pode fazer a diferença nas boas-vindas do novo membro da família.

Se vai ser pai ou mãe e reconhece-se num destes cenários, saiba que pode contar com o apoio do Doutor Finanças no que respeita à procura de um crédito habitação para a nova casa ou na melhoria das condições do crédito existente.

Quem tem o primeiro filho quer casa

Não é provérbio, nem sequer é regra. Mas é comum que quem tem o primeiro filho mude de casa, seja ponderando a compra ou mantendo uma situação de arrendamento. Analisamos as duas opções:

  • Ponderar a compra:
    Nem sempre arrendar compensa, especialmente se os futuros pais forem jovens. Isto porque o prazo do Crédito Habitação (segundo novas recomendações do Banco de Portugal) ainda pode ser estendido por 40 anos, para quem tiver menos de 30 anos, ou por 37, para quem tiver até 35. Além disso, os juros ainda se mantêm, neste início de 2022, tornando este o momento ideal para avançar compra.

    Em comparação, a prestação de um crédito habitação pode ser mais baixa do que uma renda.

    Por exemplo: Para arrendar um T2 (de 80m2) em Lisboa, tem de estar pronto para pagar, no mínimo, 1.000 euros mensais. Se pretender comprar um mesmo apartamento T2, conte com cerca de 200.000 euros de investimento. Para o caso, contamos com 10% de entrada e crédito a 30 anos. Se acrescentar os valores de comissões, seguros, condomínio e IMI à prestação, pode contar com cerca de 750 euros mensais para gastos com a habitação.
    Ou seja, numa situação de compra, teria mais 250 euros na carteira todos os meses.

    Naturalmente que passar para a posição de proprietário acarreta outras responsabilidades (impostos, manutenção, etc). No entanto, pode também colocar a família numa situação mais sustentável financeiramente. O ideal é fazer as contas e comparar as duas possibilidades.
  • Manter o arrendamento:
    O cenário de compra pode não ser possível ou desejado por algumas famílias. Mesmo havendo a necessidade de mudar de casa para ter mais espaço para uma criança, há quem prefira manter-se na posição de inquilino. Nesse caso, há que ter em consideração que aumentando a tipologia de imóvel, a renda também deve aumentar.
    Por isso, e por causa todos os novos encargos que uma criança pode representar (creche, novos móveis, vestuário, etc), antes do nascimento a família deve rever encargos e garantir que se mantém numa situação sustentável. Nesta fase, a poupança deve ganhar ainda mais importância no orçamento familiar. Os nossos especialistas do Doutor Finanças podem apoiá-lo nessa tarefa.

O agregado familiar muda e as contas a apresentar também

Se pretende avançar com a compra de uma casa e recorrer a empréstimo bancário, deve também ter presente que o facto da família crescer faz com as contas do agregado também se alterem. A existência de um dependente significa, naturalmente, mais despesa e tem implicação direta no cálculo da taxa de esforço feita pelos bancos.

Mais: já há alguns anos que não é possível recorrer a 100% de financiamento, pelo que ao avançar, deve garantir pelo menos 10% do valor da casa para dar de entrada.

Estas contas podem ficar mais claras se tiver o apoio de um intermediário de crédito, como o Doutor Finanças, para o esclarecer em todas as fases do processo e encontrar a melhor solução para o seu caso específico. As nossas equipas apoiam-no nesse processo, diminuem a burocracia e o tempo despendidos na comparação de simulações bancárias e apresentam-lhe a melhor proposta. Sem qualquer custo.

No caso de já ter um crédito habitação, pode também pedir ao banco para rever as condições ou contar com a nossa ajuda para o fazer junto de outros bancos.

Ao preencher o formulário abaixo, um dos nossos especialistas vai entrar em contacto consigo em breve.

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