E se o futuro passar por um jogo de matraquilhos?

À volta dos matraquilhos, explicámos o que fazemos e o que nos distingue dos restantes intermediários de crédito.

Matraquilhos: jogo que consiste “numa mesa retangular onde estão representados futebolistas fixos em barras móveis que os jogadores devem movimentar de maneira a inserir uma pequena bola na baliza do adversário”, diz-nos o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.  

Mas, à luz do que esta “arma secreta” fez pelo Doutor Finanças na recente participação no Salão Imobiliário de Lisboa (SIL), acrescentaria “pura diversão, salpicada de uma bem-intencionada e mordaz vontade de não perder nem a feijões, capaz de estreitar laços profissionais entre pessoas determinadas em jogar em equipa, por um mesmo objetivo maior: ajudar as pessoas”. 

Hoje, já em jeito de balanço, não tenho dúvidas de que esta ida ao SIL foi um ponto alto da nossa história recente. Missão cumprida. E que emoção foi voltar a “invadir” os stands dos parceiros numa onda gigante de doutores que, orgulhosamente envergando as suas batas brancas, saíram da esfera digital para vir ao terreno apertar a mão a quem nos ajuda diariamente a encontrar melhores decisões financeiras para os portugueses. 

Ir a jogo cruzando estratégias 

Com o foco apontado à mensagem, à possibilidade de explicar presencialmente o que fazemos e o que nos distingue dos restantes intermediários de crédito, montámos, neste palco privilegiado para o imobiliário em Portugal, vários pontos de proximidade. E ao redor de uma mesa de matrecos, a magia aconteceu. Por entre gargalhadas, uns de bata, outros com ou sem gravata, o frenesim de rodar o ferro e acertar na bola foi sendo intercalado com perguntas e reflexões sobre os desafios que se colocam nesta fase da economia portuguesa e mundial. 

Tivemos tempo e espaço para nos ouvirmos. A informalidade não impediu partilhas relevantes e foi muito gratificante sentir a disponibilidade de cada parceiro, bem como receber o sorriso franco dos ditos “adversários”. O Doutor Finanças é feito desta transparência e proximidade. Somos inovação, disrupção, força e vontade de fazer o bem, bem feito, mas só teremos sucesso se trabalharmos afincadamente para reforçar as nossas parcerias. 

Que a cada um dos nossos parceiros não restem dúvidas sobre a qualidade da nossa intermediação, da força das nossas ferramentas digitais sem igual e da diversidade dos nossos serviços em constante evolução. 

Matrecos não vão para a arrecadação    

Na dianteira das respostas para quem procura crédito habitação, continuaremos a abrir caminho para as melhores decisões financeiras, entregando aos portugueses também o que de melhor os nossos parceiros têm para oferecer.  

Em tempos de maior pressão económica, com a inflação e as taxas de juro a pressionarem as contas das famílias e das empresas, saímos mais fortes destas grandes partidas de matraquilhos. Mostrámos porque podemos acrescentar valor às organizações, na certeza de que cada jogo derrubou barreiras e nos colocou, a todos, do mesmo lado do campo.  

Mesmo que por instantes este campo possa ter parecido inclinado em matéria de golos marcados de bata vestida, saímos mesmo todos vencedores. E estaremos sempre de portas abertas para quem desejar bater-se por melhores resultados. Dentro e fora de campo.

Rui Bairrada começou a sua vida profissional em 1995 como estafeta no Deutsche Bank. Nos anos seguintes assumiu responsabilidades em diferentes áreas comerciais até sair, 12 anos depois, deixando a função de Partnership Banking Coordinator, para criar o seu próprio negócio em finanças pessoais. Nos anos que se seguiram foi Managing Partner da Personal Finance, Diretor Geral da Dignus Capital e Board Member da Reorganiza, até fundar, em 2014, o Doutor Finanças, com o objetivo de ajudar os portugueses a tomar melhores decisões financeiras para as suas vidas. Atualmente, Rui Bairrada é CEO do Doutor Finanças. Em 2023 contou a sua história de vida no livro “De Estafeta a CEO: as decisões que constroem uma liderança”.

A informação que consta no artigo não é vinculativa e não invalida a leitura integral de documentos que suportem a matéria em causa.

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