Finanças pessoais

Finanças Pessoais – O Investimento

Depois de organizar as suas finanças e de começar a dedicar-se às suas poupanças, eis que chega a altura de se dedicar ao terceiro pilar: o investimento.

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Finanças Pessoais – O Investimento

Depois de organizar as suas finanças e de começar a dedicar-se às suas poupanças, eis que chega a altura de se dedicar ao terceiro pilar: o investimento.

Depois de organizar as suas finanças pessoais e depois de começar os seus esforços de poupança poderá fazer sentido conhecer e iniciar o seu caminho no terceiro pilar das suas finanças pessoais: o Investimento. E é sobre o Investimento que iremos dedicar a sua atenção de seguida.

Investir não é um “Bicho-de-sete-cabeças”

É verdade. Investir não é assim tão complicado como lhe fazem crer. E não é preciso ser nenhum especialista para ganhar dinheiro de forma consistente. Bastará conhecer e aplicar algumas regras simples mas de grande importância. São elas:

Diversifique os seus riscos

O risco não é algo errado à partida mas é fundamental saber que ele existe. Se lhe prometerem retorno elevado sem risco saiba à partida que estará a ser enganado. Para ganhar dinheiro tem de assumir riscos. E a melhor forma de o fazer é diversificando de modo a ter retorno mas sem ter um ataque cardíaco. E diversificar implica comprar produtos cujos riscos sejam de algum modo independentes.

Por exemplo, ter depósitos a prazo e fundos de investimento de diversas classes de ativos. E saiba que não é preciso uma fortuna para começar a investir.

Comece a poupar desde cedo

Se começar a poupar e investir desde cedo irá beneficiar do efeito dos juros compostos. Quanto mais tempo o seu dinheiro estiver investido maior o impacto deste efeito, que foi apelidado por Einstein como uma das forças mais poderosas do universo. E falar de juros compostos é falar de algo tão simples de receber juros sobre os juros que recebeu nos anos anteriores, e assim sucessivamente!

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Invista de forma regular

Ninguém consegue adivinhar o melhor momento para entrar num investimento. Adicionalmente, ninguém sabe qual o melhor dia para vender um investimento. Assim, os investidores particulares deverão optar por investir de forma regular de modo a criar hábitos de poupança ao mesmo tempo que tentam alizar os momentos de entrada nos mercados.

Se não conhece… não invista

Possivelmente estará recordado das notícias há alguns anos sobre uns “investidores” que colocaram o seu dinheiro a render em selos. E apareceram nas notícias porque, a certa altura, perderam todo o seu dinheiro. Perguntam-se agora o motivo pelo qual perderam o seu dinheiro? Talvez a verdadeira pergunta a colocar seja “como vão os selos dar dinheiro?”.

A ideia base em qualquer investimento é colocar o seu dinheiro apenas em produtos cujo funcionamento conheça. Tem de perceber como poderá este investimento dar dinheiro e quais os riscos que corre em investir aí. Se não souber… não invista!

Procure o investimento coletivo

Uma última ideia passa por encontrar instrumentos de investimento que permitam diversificar o risco de forma inteligente e eficiente em termos de custos.

Os instrumentos de investimento coletivo permitem-lhe investir o seu dinheiro a partir de montantes muito baixos (por vezes a partir de €10), diversificando o risco (estes fundos têm no seu interior ativos de dezenas ou mesmo centenas de empresas) e com comissões reduzidas. No contexto dos instrumentos de investimento coletivo deverá conhecer os fundos de investimento e os planos poupança reforma.

Em breve iremos publicar um artigo para o ajudar a decidir.

Dê ao dinheiro a importância que ele tem

Com isto não queremos dizer que deve dar muita importância ao dinheiro. Nem defendemos que dê pouca importância e que o desvalorize. Na prática, queremos apenas dizer que o dinheiro tem uma determinada importância mas que não podemos nem devemos viver em função dele.

Sim, temos de poupar. Mas também temos de consumir e viver a vida. É este equilíbrio que irá determinar aquilo que significa para nós ter dinheiro.

A informação que consta no artigo não é vinculativa e não invalida a leitura integral de documentos que suportem a matéria em causa.

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