Que os jovens estão a sair de casa dos pais cada vez mais tarde, já deixou de ser uma novidade. Na realidade, o panorama atual acaba por dificultar ainda mais esta saída. Por um lado, temos a alteração dos prazos no crédito habitação e, por outro, as condições do arrendamento.
Por isso, para os jovens adultos, comprar casa pode ser um verdadeiro filme.
Porque é que os jovens saem de casa cada vez mais tarde?
A decisão de ficar em casa dos pais ou mudar para uma casa própria é uma decisão pessoal e que depende de uma série de fatores, incluindo circunstâncias financeiras, objetivos de carreira e preferências pessoais.
Contudo, a tendência dos jovens de abandonarem as casas dos seus pais mais tarde na vida é um reflexo da realidade socioeconómica.
A combinação entre os elevados valores do mercado imobiliário e a estagnação dos salários implica que poupar para a entrada de uma casa é mais desafiante do que nunca. O resultado é que muitos jovens ficam na casa dos pais mais tempo ou são “forçados” a alugar, pondo em espera o sonho de ter a sua própria casa.
É aqui que entra a equipa de especialistas do Doutor Finanças. A nossa equipa compreende as dificuldades inerentes ao processo de compra de casa e está aqui para ajudar a encontrar as melhores condições do mercado, poupando milhares de euros com um crédito habitação à sua medida.
A influência dos prazos no crédito habitação
Para quem está a considerar comprar casa - e precisa de recorrer ao crédito habitação - é importante ter atenção aos prazos recomendados.
O Banco de Portugal (BdP) fixou os prazo dos contratos de crédito para comprar casa consoante a idade dos titulares, limitando assim o prazo máximo do empréstimo. E são esses prazos:
- Empréstimo a 40 anos - titulares até 30 anos;
- Empréstimo a 37 anos - titulares entre 30 e 35 anos;
- Empréstimo a 35 anos - titulares acima dos 35 anos.
Prazos mais curtos significam prestações mais altas. Por exemplo, um consumidor de 35 anos já não pode contratar um crédito com um prazo máximo de 40 anos desde abril de 2022. O limite máximo para quem se encontra nesta faixa etária é de 37 anos.
O jovem Paulo vai poupar 26.803 euros no seu crédito habitação
O Paulo (nome fictício) encontrou a sua casa ideal e foi ao seu banco para negociar um crédito habitação de 250.000 euros a 40 anos.
O melhor spread que lhe apresentaram foi de 1,1%, o que representava uma prestação de 1.133,57 euros. Com a ajuda do Doutor Finanças, o Paulo formalizou um empréstimo com um spread de 0,75% e uma prestação mensal de 1.077,73 euros.
O Paulo poupou 670,08 euros por ano, o que, ao fim de 40 anos, vai representar uma poupança total de 26.803 euros.
No contexto atual, e num momento em que todos os bancos tentam atrair clientes, pode ser fulcral a ajuda de um intermediário de crédito, certificado e experiente, para encontrar um crédito ajustado às suas necessidades.
No Doutor Finanças, contamos com uma equipa de doutores focados em obter as melhores soluções do mercado para si e para a sua carteira. E todo este serviço sem qualquer custo.
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A informação que consta no artigo não é vinculativa e não invalida a leitura integral de documentos que suportem a matéria em causa.
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