Investimentos

Doutor Finanças lança PPR com objetivo de rendibilidade entre 7% e 9%

Quer começar a investir hoje, a pensar no amanhã? Conheça o novo PPR SGF Doutor Finanças, que vai pôr o seu dinheiro a render.

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Doutor Finanças lança PPR com objetivo de rendibilidade entre 7% e 9%

Quer começar a investir hoje, a pensar no amanhã? Conheça o novo PPR SGF Doutor Finanças, que vai pôr o seu dinheiro a render.

O Doutor Finanças é o mediador exclusivo de um novo Plano de Poupança Reforma, o PPR SGF Doutor Finanças, um produto desenhado em parceria com a consultora de investimentos Dolat Capital, e com gestão a cargo da SGF.

Voltado para a captação de poupanças numa perspetiva de longo prazo, o PPR SGF Doutor Finanças pretende dar resposta à crescente necessidade de acautelar a independência e segurança financeiras do futuro. Os dados mais recentes da Comissão Europeia mostram que a diferença entre o último salário e a reforma em Portugal vai acelerar já a partir da próxima década e que, em 2040, os pensionistas viverão com pouco mais de metade do seu último ordenado.

É neste contexto que surge o novo Plano de Poupança Reforma, que permite usufruir de todas as vantagens fiscais associadas a este tipo de produtos, ao mesmo tempo que beneficia de retornos atrativos a pensar no amanhã.

Numa altura em que instrumentos tradicionais de poupança, como os depósitos, oferecem taxas de juro próximas de 0%, o PPR SGF Doutor Finanças tem um objetivo de rendibilidade anual entre 7% e 9%, apresentando-se como uma solução atrativa para pôr efetivamente o seu dinheiro a render.

Tolerância ao risco e foco no longo prazo

O PPR destina-se a investidores focados no crescimento do capital e com tolerância ao risco e às oscilações do mercado. O Fundo não tem garantia de capital, estando classificado com um 5 numa escala de risco de 1 a 7, em que 1 significa baixo risco e remuneração potencialmente baixa, e 7 risco elevado e remuneração potencialmente mais alta. Existindo a possibilidade de haver perdas de capital, o PPR não é a solução mais indicada para perfis de investimento conservadores.

Ao mesmo tempo, é direcionado para os investidores que procurem soluções de poupança com um horizonte temporal mais alargado, como complemento de reforma, já que o investimento deverá ser superior a 5 anos.

Decorrido esse período, o PPR poderá ser resgatado sem custos em caso de reforma por velhice, desemprego de longa duração, incapacidade permanente para o trabalho, doença grave, idade superior a 60 anos, frequência ou ingresso em curso do ensino profissional ou do ensino superior, pagamento de prestações de contratos de crédito garantidos por hipoteca sobre imóvel destinado à habitação própria e permanente, ou morte.

Noutro caso, o resgate poderá ser feito a qualquer momento, ficando sujeito a eventuais penalizações fiscais e à aplicação da comissão de reembolso contratada (1% do valor das unidades de participação reembolsadas no 1.º ano do contrato).

Leia ainda: Guia sobre PPR: Chega de dúvidas sobre Planos Poupança Reforma

Mais de 10 mil ativos em carteira

Dando cumprimento à regra de ouro do investimento – a diversificação – a carteira é composta por mais de 10 mil ativos, entre ações, obrigações e matérias-primas.

As ações, que são, historicamente, a classe de ativos com melhores retornos no longo prazo, representam a maior fatia do portefólio (peso alvo de 78,4%). É esta componente que permite obter o crescimento do capital investido no médio e longo-prazo, através da exposição a grandes e médias empresas em países desenvolvidos e emergentes, bem como aos principais setores da atividade económica, incluindo tecnologia, financeiras, saúde, consumo e empresas industriais. 

Para assegurar uma maior estabilidade, a carteira é composta também por obrigações globais (peso alvo de 9,8%), incluindo títulos de dívida de governos, entidades supranacionais e empresas. Esta componente tem um rating de AA-, o que significa uma qualidade creditícia elevada e, assim, baixo risco.

O portefólio conta ainda com uma seleção de matérias-primas (peso alvo de 9,8%), que têm como principal função a proteção e a diversificação da carteira, através do investimento em setores como energia, metais preciosos, metais industriais e mercadorias agrícolas. Nesta seleção destaca-se o ouro, o ativo de refúgio por excelência, que funciona como reserva intemporal de valor. A liquidez tem um peso alvo de 2%.

Leia ainda: Tipos de PPR: quais as diferenças e vantagens para o seu futuro?

Sem custos de subscrição

Subscrever o PPR SGF Doutor Finanças não tem qualquer custo. O valor mínimo inicial é 500 euros, e apenas 50 euros para menores de idade. Já as posteriores subscrições têm um valor mínimo de 100 euros, ou 50 euros se forem realizadas por Sistema de Débito Direto.

O PPR tem uma comissão de gestão fixa de 0,92% ao ano, calculada diariamente sobre o valor ilíquido do fundo e uma comissão de depósito máxima de 0,08% ao ano, taxas inferiores à média do mercado. A comissão de gestão variável é de 10%, que incide sobre a valorização do fundo em cada ano, após deduzidos todos os custos incluindo a comissão de gestão fixa.

Se já tem um PPR pode transferi-lo para o PPR SGF Doutor Finanças. Basta para isso que apresente o pedido de transferência por escrito com pelo menos 10 dias úteis de antecedência em relação à data pretendida para a sua realização. A transferência será depois feita entre Fundos e as respetivas Entidades Gestoras. 

Leia ainda: Existe a idade “ideal” para começar a investir num PPR?

(Não dispensa a consulta da informação pré-contratual e contratual legalmente exigida. A rentabilidade varia de acordo com a evolução do valor dos ativos que constituem o património dos Fundos de Pensões e está dependente de flutuações dos mercados financeiros. Não existe garantia de rendimento mínimo. As rentabilidades passadas não constituem garantia de rentabilidade futura. Os Regulamentos de Gestão dos fundos estão disponíveis em PPR SFG Doutor Finanças . A entidade gestora é a SGF.)

A informação que consta no artigo não é vinculativa e não invalida a leitura integral de documentos que suportem a matéria em causa.

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