A longevidade não é apenas sobre mais anos de vida. É sobre mais anos de liberdade, de sonhos realizados, de momentos preciosos com quem ama. É sobre ter a tranquilidade de saber que, aconteça o que acontecer, o nosso bem-estar financeiro cresce connosco, década após década. 

Em Portugal, a esperança média de vida aos 65 anos é de cerca de 20 anos, sendo que estes números têm vindo a aumentar em torno de um ano por década, fruto dos avanços na medicina e nas condições de vida. Mas viver mais anos exige também viver com mais qualidade, e isso implica planeamento financeiro. 

O verdadeiro seguro de vida não é apenas uma proteção, é um investimento na nossa longevidade financeira. É a certeza de que cada ano que vivemos é um ano que podemos verdadeiramente aproveitar, sem comprometer o nosso bem-estar financeiro futuro. 

A reforma, muitas vezes vista como um horizonte longínquo, exige preparação desde cedo. Um dos erros mais comuns é subestimar o impacto da inflação: com uma taxa média de 3%, ao longo de 25 anos, o poder de compra pode reduzir-se para metade. 

Além disso, embora o sistema público português ofereça atualmente uma taxa de substituição elevada – entre 80% a 90% do último salário para quem tem carreiras contributivas completas –, as projeções da Comissão Europeia indicam que este valor poderá cair para menos de metade até 2050, devido à pressão demográfica e à sustentabilidade financeira do sistema. O mesmo é dizer que quem se reformar em 2050 arrisca ganhar 2.000 euros e no dia em que entrar na reforma passar a ganhar menos de 1.000 euros por mês.  

Proteja o que mais importa

com um seguro à sua medida e da sua carteira

A confiança excessiva nos apoios públicos pode ser perigosa, pois o que hoje é garantido pode não o ser amanhã. Por isso, é essencial complementar com soluções privadas, como seguros de vida e produtos de poupança e investimento. 

E se não houver uma estratégia de investimento que acompanhe este fenómeno, o risco de empobrecimento é real. 

A longevidade financeira é uma escolha consciente. É decidir hoje que queremos viver mais e melhor, com segurança e liberdade. É investir em nós, na nossa saúde, na nossa família e no nosso património. É perceber que um bom seguro de saúde vale mais do que um seguro barato, e que um plano de poupança-reforma com rentabilidade é mais valioso do que um apenas acessível. 

Porque uma vida longa e próspera não é sorte, é uma decisão. Viva mais. Viva melhor. Viva com a certeza de que o seu futuro financeiro envelhece consigo, mantendo-se forte e resiliente como o leitor. 

Leia ainda: E se os Seguros fossem sexy?

A informação que consta no artigo não é vinculativa e não invalida a leitura integral de documentos que suportem a matéria em causa.

Autores ConvidadosSeguros