Finanças pessoais

Fim das moratórias. Quanto posso poupar com a revisão dos meus encargos mensais?

Há quanto tempo não faz uma revisão dos seus encargos? Com o fim das moratórias, conheça algumas soluções que o podem ajudar a preparar-se.

Finanças pessoais

Fim das moratórias. Quanto posso poupar com a revisão dos meus encargos mensais?

Há quanto tempo não faz uma revisão dos seus encargos? Com o fim das moratórias, conheça algumas soluções que o podem ajudar a preparar-se.

No contexto económico que atravessamos, devido à pandemia e ao fim das moratórias, muitas pessoas viram os seus negócios falir, perderam o seu emprego, ou o lay-off tornou-se numa realidade. Mais do que nunca, viram-se obrigadas a esticar o seu dinheiro e fazer uma revisão de prioridades, para que pudessem cobrir as suas despesas correntes mensais.

Em início de pandemia, o Governo aprovou as moratórias de crédito para famílias e empresas, uma medida que aliviou muitas carteiras, reduzindo os encargos mensais. Porém, o fim está a chegar. As moratórias estão a terminar e muitos se veem aflitos para se reequilibrarem financeiramente.

A revisão de encargos pode ser uma opção viável para que reavalie todas as suas despesas e ver onde pode pegar para que alivie a sua carteira. Tem uma ideia de quanto pode poupar se renegociar as condições dos seus créditos? Se fizer uma transferência do seu crédito habitação? Se fizer a revisão dos seus contratos de energia, telecomunicações, subscrições?

Neste artigo, analisamos alguns casos reais de poupança de famílias que optaram por estas soluções, e ainda um panorama geral atualmente dos pacotes de energia e telecomunicações através das tarifas mínimas. Se uma das situações acima referidas é ainda a sua realidade, saiba o que pode fazer para alcançar também esta poupança.

Está sob moratória? Faça as contas e avalie se é preciso renegociar

Desde o ano passado que muitas famílias estão a beneficiar de moratórias no crédito habitação. Contudo, este apoio está a chegar ao fim. O que vai ditar um aumento significativo dos encargos por parte das famílias.

Nesta fase, se ainda não sabe quanto é que vai ficar a pagar quando a moratória chegar ao fim, recomenda-se que se apresse. Se o banco ainda não o informou, procure saber. Isto porque, dependendo do tipo de moratória de que está a usufruir, o aumento dos encargos, a partir de setembro, pode ser significativo.

Para que tenha noção, se a sua moratória é apenas sobre a amortização de capital, ou seja, se está a pagar juros ao banco, a sua prestação, a partir de setembro, será semelhante ao que pagava antes da moratória começar. Contudo, se não estiver a pagar ao banco nem capital nem juros, o que vai acontecer é que o valor total dos juros que devia ter sido pago desde que a moratória começou, será acrescido ao seu capital em dívida. Logo, a prestação será maior do que a que tinha quando começou a moratória.

Se este for o seu caso, fale com o banco e perceba o que pode estar em causa. Saiba, com tempo, quanto vai ficar a pagar no fim da moratória do crédito habitação e prepare a suas finanças para não correr riscos.

E, mesmo que já saiba quanto vai passar a pagar e se assustou com isso, mantenha a calma e conheça as soluções à sua disposição. Há solução para tudo. Algumas situações podem ser mais difíceis do que outras, mas há soluções para ajudar a resolver os problemas financeiros.

Independentemente da sua situação, há várias coisas que poderá fazer para recuperar as suas finanças. E, como poderá confirmar neste artigo, as poupanças podem ser avultadas.

Reveja as despesas maiores

Quais são as suas despesas mais avultadas? Para a maior parte das pessoas, os créditos são o maior peso mensal. Quanto dos seus rendimentos são, apenas e só, para pagar créditos? Quais são as condições que tem? Quantos empréstimos tem a decorrer? Todas estas questões precisam de ser respondidas para que possa avaliar exatamente o que pode fazer.

Quanto paga de crédito habitação? Sabe qual o seu spread?

No que toca ao crédito habitação, pode tomar algumas ações para que fique a pagar uma prestação mensal menor. E isto aplica-se, também, a quem estiver a beneficiar da moratória no crédito habitação. O facto de estar a beneficiar deste apoio, não significa que não possa renegociar as condições. Com o fim das moratórias é, até, essencial que o faça antes de ter qualquer tipo de problema.

Assim, se tem um crédito habitação há, pelo menos, dois anos pode renegociar as condições já que, por exemplo, o spread que tem associado ao seu contrato pode já não estar atual. Neste momento, já há bancos a oferecer um spread mínimo inferior a 1%, e as taxas de juro média rondam os 0,82%, de acordo com os últimos dados do Banco de Portugal, referentes a abril.

Se, após contactar o seu banco e renegociar as condições do seu crédito habitação, não ficar satisfeito, avalie outras opções. Pode transferir o seu crédito para outro banco com melhores condições para si.

Para realizar uma transferência de crédito tem de ter em atenção que podem existir custos associados ao processo. Dependendo da entidade bancária, que pode ou não cobrir algumas destas despesas, nomeadamente a comissão por reembolso antecipado (entre 0,5% e 2% do valor em dívida, dependendo se são créditos a taxa variável ou taxa fixa).

Mas não tome decisões sem perceber o que está em causa. O dinheiro que poderá vir a poupar mensal e anualmente, pode compensar estes custos.

Procure as ofertas existentes no mercado e compare propostas. E, não se esqueça, quando analisar propostas tenha em mente de que um crédito habitação, não é só o spread. Isto porque um spread mais baixo, nem sempre significa um encargo total menor, é preciso considerar seguros e outros produtos que possam estar associados. Se não quiser correr vários bancos à procura das soluções existentes, pode pedir ajuda a um intermediário financeiro que faz esse trabalho por si.

O impacto da revisão de um crédito habitação

Para perceber o que a revisão das condições de um crédito habitação pode significar, conheça o caso da família Rodrigues (nome fictício).

Esta família tinha um crédito habitação de 179.411,13 euros em dívida, faltando ainda 348 meses para terminar o contrato. O crédito em causa foi contratado com um spread de 1,5%, e correspondia a um encargo mensal de 595,16 euros. A este crédito tinham ainda associado um seguro de vida com um custo mensal de 9,89 euros. Ou seja, no total, esta família pagava 605,05 euros por mês.

A família Rodrigues decidiu rever as condições e acabou por conseguir uma proposta financeira com um spread de 1,05%. O prazo do contrato foi mantido em 348 meses, pelo que a prestação diminuiu para 557,80 euros. O novo seguro de vida, que acabou por ser contratado fora da instituição que financiou a operação de crédito, diminuiu para 6,99 euros mensais. A revisão das condições do crédito, equivaleram a uma poupança mensal de 40,27 euros e 483,24 euros por ano. No final do contrato a poupança vai superar os 14.000 euros.

Leia ainda: Tudo o que precisa saber sobre a transferência do crédito habitação.

Quantos créditos pessoais tem? E se juntar todos os créditos?

Relativamente aos créditos pessoais e aos seguros também há soluções para que baixe o seu encargo mensal nestas despesas e fique melhor preparado para o fim das moratórias.

Já numa situação de sobre-endividamento, os bancos podem considerar o prolongamento do prazo de um crédito pessoal para 10 anos. Sendo importante salientar que este prazo não está disponível para todos. Atualmente, o prazo máximo que as instituições podem fazer nos contratos de crédito ao consumo são de apenas sete anos.

Ainda sobre o crédito pessoal, é importante avaliarmos a quantidade de créditos que temos a decorrer e perceber o que podemos fazer para reduzir o encargo associado. Em média, os portugueses têm sete créditos, incluindo crédito habitação, crédito automóvel, cartões de crédito, cartões de fidelização e créditos pessoais. Uma das soluções que as famílias têm à sua disposição é a consolidação crédito. Em causa está um crédito pessoal que é usado para terminar todos os outros créditos, ficando apenas com um.

Ao consolidar os vários créditos que tem passa assim a pagar apenas uma prestação e pode poupar face aos encargos que tinha antes de ponderar esta solução.

A poupança gerada pela consolidação

À semelhança das revisões do crédito habitação, é possível reduzir os encargos com os créditos pessoais, sejam eles de que tipo forem.

A família Sousa (nome fictício) tinha uma dívida total com créditos de 29.900 euros, a pagar em 10 anos e que resultava num encargo mensal de 1.300 euros. Após consolidarem os créditos, e com o seguro, passaram a pagar mensalmente 450 euros. Isto corresponde a uma poupança de 850 euros por mês e de 10.200 euros por ano.

Analise os seguros

Além de poder renegociar as condições de crédito, deve ainda analisar os seus seguros. Quantos tem? E o que é que cobre cada um?

Muitas vezes, o seguro de vida e o seguro multirriscos que estão associados ao crédito habitação, são contratados junto da mesma entidade onde é contratado o crédito. Porém, esta pode não ser a melhor opção ou a mais barata. A boa notícia é que também pode rever os seguros, seja junto da instituição com a qual os subscreveu inicialmente os seguros, seja mudando de seguradora. Se a seguradora onde tem esses seguros não tem as melhores condições para si, procure outras soluções. Simule, compare, e escolha a opção que lhe fizer sentido para que possa reduzir as prestações mensais neste fim das moratórias.

Tome como exemplo o caso do Fernando (nome fictício): para o seu carro, tinha um seguro automóvel feito na altura em que o adquiriu, do qual pagava anualmente 197,04 euros. Junto de um intermediário de crédito, simulou seguros automóvel a várias entidades e optou por outro, com as mesmas condições, mas uma prestação menor, correspondente a 135,38 euros por ano. Isto equivale a uma poupança de 61,66 euros anuais.

Já a Madalena (nome fictício), também não estava satisfeita com a prestação mensal do seu seguro de saúde. O seguro que tinha cobria hospitalização em 75.000 euros e ambulatório em 2.500 euros, e correspondia a uma prestação mensal de 43 euros. Através também de um intermediário de crédito, que recorreu a simulações de seguros de saúde com as mesmas coberturas, a Madalena conseguiu um seguro de saúde com uma prestação menor, de 36,75 euros por mês, sendo que, neste seguro, teve direito ainda à cobertura de Estomatologia. Por ano, passou a poupar 75 euros.

Leia ainda: Poupança nos seguros: Há quanto tempo não revê as apólices?

Faça a revisão de contratos de serviços

Revisão do contrato de energia

Há quanto tempo tem o seu contrato de energia? Estará a pagar mais do que as condições atuais? Os pacotes e respetivas tarifas das várias empresas de energia estão constantemente a mudar, e as empresas a fazer promoções. Atualmente, existem os mais diversos pacotes que juntam a conta da luz e gás numa só a preços que podem compensar. Com fim das moratórias a aproximar-se, talvez seja a altura ideal para fazer esta revisão. Por isto, deve estudar o mercado e considerar se o fornecedor ou pacote que tem neste momento é o mais adequado para o seu consumo.

As tarifas da eletricidade, dependendo da empresa, variam entre os 427 e 542 euros, por ano. Já o gás, anualmente, tem um custo entre 166 e 237 euros. Já se tiver o pacote que engloba a eletricidade e o gás (dual), o encargo anual varia entre 655 e 777 euros. Se optar por tarifas mínimas, que pertencem a entidades diferentes, uma vez que as entidades mais em conta não possuem as tarifas dual (gás e eletricidade no mesmo contrato), e ficando a pagar a eletricidade e o gás individualmente a empresas distintas, os valores podem ficar abaixo dos 600 euros.

Tudo isto depende, novamente, das condições dos pacotes: se é ou não energia renovável, se o serviço tem um pacote associado (como descontos em estabelecimentos), entre outras questões. Para perceber melhor aquilo que se paga em média por agregado familiar, a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) disponibiliza um simulador de eletricidade.

Além destas questões, analise se no seu caso faz mais sentido ter uma tarifa bi-horária ou não. Isto porque há outras soluções, com os custos de energia a oscilarem dependendo da hora que faz um maior consumo. Analise tudo.

Recorra a simuladores e faça a sua própria pesquisa, comparando as várias tarifas atuais com as condições que cada pacote oferece. Assim, vai conseguir perceber se este é um ponto onde poderá estar a gastar mais do que devia. O site Poupa Energia (ou a aplicação) pode ser uma boa ajuda nesta pesquisa e na comparação da oferta. Através deste site é possível simular um caso concreto e perceber qual é a melhor oferta no mercado para cada situação.

Leia ainda: Quer poupar com a energia? Há uma aplicação que faz as contas por si

O que inclui o seu contrato de telecomunicações?

Já analisou quanto gasta com as telecomunicações? Sabe aquilo que o seu pacote atual engloba? Ou sabe o que poderia englobar? Mais uma vez, estas questões podem proporcionar poupanças significativas.

Pode optar por ter, por exemplo, no seu contrato vários serviços num só. Isto é, há pacotes que agregam televisão, telefone fixo, telemóveis, internet. Permite-lhe ter, por exemplo, as tarifas dos telemóveis do seu agregado familiar na mesma empresa de telecomunicações e na mesma fatura, com valores mais em conta.

Por outro lado, deve reavaliar se precisa realmente de todos estes serviços. Necessita de tarifário de telemóvel associado? De 500Mbps de internet? Ou 200Mbps chegariam? Precisa mesmo de 180 canais, ou na realidade pode ter apenas 150?

Se optar por um serviço que englobe o tarifário do seu telemóvel (só um número associado) com entre 1GB a 5GB no cartão, televisão (entre 120 a 180 canais), telefone fixo e internet (entre 200/100 Mbps a 500/100 Mbps), terá um custo entre 50 e 58 euros. Se não quiser ter o seu telemóvel associado ao pacote, e apenas quiser os outros serviços com estas mesmas condições, terá um custo entre 30 a 44 euros. Mas, neste caso, terá de pagar os consumos do telemóvel à parte. Também pode escolher a opção de ter apenas o serviço de internet e telefone fixo que ronda os 25 a 39 euros. 

Todas as condições acima identificadas têm em consideração os pacotes mais baratos praticados atualmente no mercado. Os preços dependerão depois, claro, se quiser ter mais do que um número de telemóvel associado ao serviço, se gostaria de ter mais do que 5GB no cartão, se quer outros serviços associados como canais ou subscrição grátis de canais ou streaming por meses a determinar, entre outras condições à sua escolha. 

Outro aspeto a ter em conta é o facto de, ao fazermos o contrato inicial com estas empresas, existir sempre um desconto nas prestações dos primeiros meses. Passado esse tempo, ficamos a pagar outro valor, normalmente entre cinco a oito euros mais elevado.

Após tomar estas decisões, deve avaliar as várias opções que existem hoje no mercado. Assim percebe qual o pacote realmente adequado às suas necessidades, para que consiga tornar esta despesa menor ao final do mês e alivie a sua carteira para o fim das moratórias.

Como reduzir os custos de subscrição de serviços, sem os perder?

Os serviços de subscrição são, hoje em dia, uma moda que veio para ficar. Nos dias que correm, é muito fácil subscrevermos um serviço através do débito direto no nosso cartão, que permite que, através do pagamento de uma tarifa mensal, muitas vezes mínima, possamos ter acesso a um serviço recorrente.

O pensamento é, muitas vezes, que "são só x euros por mês" e, por isso, não há problema. Mas se fizermos as contas a esses euros por ano, talvez repensemos se existe ou não um problema. Por exemplo, um serviço de subscrição de streaming custa em média 8 euros por mês. Se contabilizarmos ao ano, serão aproximadamente 96 euros, o que já é um valor significativo. Quando der por si, num momento crítico como este fim das moratórias o é, está a ter um custo mensal que talvez seja desnecessário.

Com isto, não significa que tenhamos de deixar os serviços que subscrevemos e que tanto nos dão prazer. Significa, mais uma vez, que devemos avaliar o mercado e estudar se realmente aquilo que temos é o mais indicado para a nossa carteira, ou se conseguimos ajustar a situação arranjando soluções como dividir os pacotes com outras pessoas, para reduzirmos esse encargo da nossa carteira.

Estes são apenas alguns exemplos de cortes de custos que é possível fazer. E, se leu todos os casos práticos, percebeu que é possível conseguir poupanças consideráveis se começar a rever os vários contratos que tem a decorrer. Não tenha qualquer problema em assumir que está com dificuldades em cumprir com todos os seus compromissos financeiros. E, mesmo que não esteja com problemas e quer apenas antecipar-se para que não entre em incumprimento com o fim das moratórias, pode aperceber-se de que está a gastar mais dinheiro por mês do que devia.

Se se encontra já numa situação de sobre-endividamento e teme que possa entrar em incumprimento, saiba o que pode fazer para recuperar.

O que é o sobre-endividamento?

O sobre-endividamento acontece quando uma pessoa não consegue cumprir com o pagamento dos seus compromissos assumidos com credores ou fornecedores, e entra em incumprimento.

Uma pessoa sobre-endividada não tem rendimentos suficientes para pagar as várias despesas correntes/prestações das suas dívidas contraídas.

Porém, se vir que esta poderá vir a ser brevemente a sua situação, existem vários caminhos que pode escolher para salvar a sua carteira e evitar chegar ao sobre-endividamento.

Como evitar o sobre-endividamento?

Se vê cada vez mais o dinheiro a apertar ao final do mês, ou se, por qualquer outro motivo, sabe que poderá vir a ficar sobre-endividado, não adie, procure soluções rápido! Existem algumas opções por que pode optar, caso queira evitar o sobre-endividamento.

Contudo, em primeiro lugar, deve calcular a sua taxa de esforço para perceber como está a sua balança financeira.

Calcule a sua taxa de esforço

A taxa de esforço permite saber qual o valor das suas despesas correntes com créditos face aos seus rendimentos.

Se ganhar 1.000 euros mensalmente e as suas despesas por mês com créditos forem 700 euros, significa que a sua taxa de esforço equivale a 70%. Se assim for, é imperativo que baixe esta taxa.

Simule a sua taxa de esforço e retire as suas dúvidas, para que possa avançar com uma noção mais clara da sua situação

Leia ainda: As suas finanças estão equilibradas? Calcule a sua taxa de esforço

A informação que consta no artigo não é vinculativa e não invalida a leitura integral de documentos que suportem a matéria em causa.

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